É na edição, é na sessão, é no clique, é no ajuste dos parâmetros fotográficos, é na disposição das luzes, é na conversa do antes… Todos os momentos que estamos presentes (virtualmente ou não) com o cliente são propícios a mágica, a novas ideias, a conexão.
Não sei explicar a origem, só sei que essas duas questões talvez sejam as modeladoras da nossa conduta com as pessoas, com nossos clientes: o que precisamos fazer, como precisamos ser e agir, para quem sabe suprir uma falta no mundo?
Nós não somos apenas fotógrafas e videografistas, nós somos pessoas que amam outras pessoas, pessoas que gostam de criar em conjunto com outras pessoas… Então, por que não colocar o que mais gostamos como um dos pilares essenciais do nosso trabalho? O outro.